a casa dos meus amigos não poderia ter sido melhor remédio para esses dias de carnaval. Me sinto amada, acolhida, arrudiada de livros e filmes, com a Paulista a uma olhadela da janela e o metro embaixo do meu chão.
Ontem vimos vários filmes, assim como na primeira noite que cheguei. Fui à livraria, à liberdade procurar araruta, que não achei. E assim os dias vão se passando, a lembrança diminuindo, o encanto desaparecendo, as convicções aumentando, os planos surgindo, das conversas, dos conselhos e do amor sincero que nutrimos uns pelos outros aqui. Amanhã vou procurar a coleção completa de Manuel de Barros, que soube em promoção na Martins, e vou também na cultura, tentar comprar a gramática do Xande e algum livro do mar pra Cla. Espero que meus cachorros estejam bem e medicados.
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